A VISITA

Quando um homem do campo carregado de memórias, caminha solto no espaço, os seus pés de barro misturam-se com os dedos que se cavaram na terra. A harmonia é dissonante. No equilíbrio, ele parece  cambalear, como se fosse voar. A melodia desse movimento, encontra o compasso no tropeço, como um corpo suspenso, que procura o gesto para sintetizar, a ideia que se perde no meio da palavra. 

Este é o corpo de António, o homem que visita, algures numa aldeia, o seu passado.

A Visita, é uma delicada viagem pela vontade humana de viver e desejar a alegria, procurando-a no seu quotidiano e no diálogo com a natureza. 

É a estória de um homem que sobrevive à mais dura dificuldade humana, a solidão,  e quer continuar.

É um emocionante diálogo, que nos faz rir e chorar. É um retrato de família onde os segredos revelados criam a magia da vida, e despontam todos os conflitos humano.

No final António, clama pelo futuro, pelas saudades do desejo de viver mais feliz.

Quando um homem do campo carregado de memórias, caminha solto no espaço, os seus pés de barro misturam-se com os dedos que se cavaram na terra. A harmonia é dissonante. No equilíbrio, ele parece  cambalear, como se fosse voar. A melodia desse movimento, encontra o compasso no tropeço, como um corpo suspenso, que procura o gesto para sintetizar, a ideia que se perde no meio da palavra. 

Este é o corpo de António, o homem que visita, algures numa aldeia, o seu passado.

A Visita, é uma delicada viagem pela vontade humana de viver e desejar a alegria, procurando-a no seu quotidiano e no diálogo com a natureza. 

É a estória de um homem que sobrevive à mais dura dificuldade humana, a solidão,  e quer continuar.

É um emocionante diálogo, que nos faz rir e chorar. É um retrato de família onde os segredos revelados criam a magia da vida, e despontam todos os conflitos humano.

No final António, clama pelo futuro, pelas saudades do desejo de viver mais feliz.

O PAI QUE SE TORNOU MÃE

O que é “dar à luz”?
Quando pensamos em nascimento, pensamos em milagre, em luz, no ventre feminino em forma de lua à espera de dar à luz”.
Quando Mário e Maria, dois cavalos marinhos, decidiram ter bebés nunca imaginaram que a sua estória iria ser diferente. 

Entre baleias e golfinhos, tempestades e marés, o pai que se tornou mãe, submerge-nos, até ao aos limites do amor. A fantástica aventura da vida, contada a partir de um nascimento… 

… e com um final feliz. 

O PEIXINHO QUE DESCOBRIU O MAR

Num aquário, a vida acontece entre quatro paredes de vidro… frio. 

Quando o sonho se esconde num desejo compulsivo, às vezes tomam-nos por loucos. 

Mas o desejo de liberdade alimenta os sonhos e Cristóbal, nunca desiste de acreditar. Há qualquer coisa dentro de cada um de nós que nos impele a perseguir os nossos sonhos, as nossas crenças. 

O universo inteiro dentro de uma caixa de vidro? 

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Cristóbal, o peixinho, não conseguia deixar de acreditar num mundo maior, o seu sonho não cabia em tão pouca água, e a sua vontade afogava-se naquele aquário.

Ele acreditava que o mar existia, e embora tenha sofrido para que o seu sonho se tornasse realidade, a aventura que viveu deu-lhe muito mais do que poderia ter imaginado.

E não foi só para Cristóbal que esta aventura, se tornou a mais importante da sua vida. Quando sonhamos arrastamos os outros com o nosso sonho e isso semeia sorrisos à nossa volta.

ESTRANHÕES E BIZARROCOS

Jácome é um inventor. Mas quem o conhece bem, diz que também é um poeta, um sonhador, um revolucionário. 

A vida de Jácome, é muito simples, porque Jácome é um homem simples. 

Estranhões e Bizarrocos é uma estória sobre a amizade, sobre as complicações e a singeleza das relações humanas. Mostra-nos como depende de nós o desejo de nos compreendermos e aceitarmos. E que tantas vezes a amizade se esconde nas criaturas mais estranhas e inesperadas. E tudo aquilo que fazemos nos faz crescer e por isso é muito importante. 

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No dia em que Jácome se sentiu perdido e abandonado por aqueles que considerava seus amigos, descobriu que era preciso uma revolução para mudar o planeta.
Descobriu também que para amar é preciso compreender e aceitar, e que no mundo são as crianças que nos ensinam a amar.

MORFEU, O PREGADOR DE SONHOS

MORFEU, é uma personagem vinda do mundo dos sonhos que agora habita na Terra.

Ele é um pregador de sonhos pois relembra às pessoas com quem fala, os sonhos que estão por realizar.

O ator faz a sua apresentação, contando a sua estória a pequenos grupos ou famílias e vai repetindo, sempre que termina e encontra outro grupo. Cada apresentação demora cerca de 5 minutos.

Durante o contar da estória Morfeu, constrói um fuxico e antes de o pregar à pessoa escolhida pede-lhe que segrede para o fuxico o seu sonho por realizar.

Depois de um momento em que a pessoa se compromete com o seu sonho e Morfeu ele prega o fuxico à roupa e a apresentação termina.

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Tal como a andorinha, também o teatro é um eterno retorno que se alimenta daquilo que é invisível aos olhos.

O pai que se tornou mãe

O que é “dar à luz”?

Quando pensamos em nascimento, pensamos em milagre, em luz, no ventre feminino em forma de lua à espera de “dar à luz”.

Quando Mário e Maria, dois cavalos marinhos, decidiram ter bebés nunca imaginaram que a sua estória iria ser diferente.

Entre baleias e golfinhos, tempestades e marés, o pai que se tornou mãe, submerge-nos, até ao aos limites do amor. A fantástica aventura da vida, contada a partir de um nascimento…

… e com um final feliz.